Acadêmicos

José Ronaldson Sousa

Acadêmico Fundador

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Nome artístico de José Ronaldson Sousa, brasileiro de Aracaju (SE), com formação multiestadual. Escritor, revisor, coordenador editorial, artista visual, ilustrador, capista de livros, letrista musical e produtor cultural. Ganhador de prêmios artísticos, autor de 3 livros e inúmeras participações coletivas nacionais/internacionais. Escreveu e ilustrou para suplementos culturais – décadas de 80 e 90, revistas públicas e privadas (Revista de Bordo da Vasp – Nordeste Magazine, Revista Fecomércio, Cumbuca). Produziu antologias poéticas em CD. Atualmente colabora para a revista de design e arquitetura “ArteAmbiente”.

Ronaldson tem graduação e pós em Letras e Direito. Também pós-graduado em Entretenimento, Produção Cultural e Arte. Assina um blog cultural (Blog do Ronaldson – Arte Cultura Opinão) e integra o grupo Balaio de Poesias (SE), o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE), a Academia de Belas Artes do Rio Grande do Sul (ABARS), a União Brasileira de Escritores (UBE), a Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) e a Academia Brasileira de Literatura e História.

Tem recebido prêmios e reconhecimento dentro e fora de Sergipe, algumas honrarias do exterior. Ronaldson é associado ao Núcleo Acadêmico de Letras Y Artes de Buenos Aires (AR), Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Portugal e à Académie Luminescence de Devoção às Artes, Ciências e Letras da França (Académie Du Dévouement National France).

Também integra entidades como a Associação Internacional de Escritores e Artistas e a Academia Internacional de Literatura Brasileira (AILB/Focus Brasil-NY).

Participa de exposições coletivas, produz videopoemas, palestras e está catalogado na Enciclopédia Itaú Cultural como poeta e artista visual.


Bibliografia
Questão de Íris (1ª edição, 1997; 2ª edição, 2024) Edição do Autor/Editora Mondrongo
QUESTÃO DE ÍRIS (2ª edição) é o primeiro livro do poeta sergipano Ronaldson, que traz seus poemas imagéticos cheios de sonoridade e encantamento. De marca cabralina, lirismo, brilho, a poética do autor estreia em 1997 com o louvor de gigantes como Ferreira Gullar, Maria Lúcia Dal Farra, Santo Souza, Olga Savary e outros. Sobre sua poesia, o grande contista e crítico Antonio Carlos Viana foi assertivo: “seus poemas lembram certos edifícios da arquitetura moderna, que deixam à mostra a estrutura que os sustenta. O que os torna duplamente arte”.

Litorâneos (1ª edição, 2009; 2ª edição, 2016) Edise/Edição do Autor
Caderno Croqui (2021) Editora Mondrongo

Poemas (2025) Editora Mágico de Oz

Gosto imenso do que Ronaldson escreve e sou fã do jeito tão próprio com que se achega às palavras, como se discutisse, primeiro plasticamente, uma saída para elas. Provoca ali uma efervescência de modo a fazerem se acomodar numa paleta semântica que vai da vista à mão, esta já escravelhada pela experiência recolhida do seu chão, e sempre perpassada pelo olhar nobre de quem conhece o miolo duvidoso das coisas. Seus poemas cantam, esculpem, brilham, entram em ebulição – mercê dos talentosos estágios em que o pintor e o artesão se entendem com o poeta. (Maria Lúcia Dal Farra)